Sum Ergo Cogitum
Resumo
Para se tomarem decisões fundamentadas, apesar da incerteza, os médicos terão que estar familiarizados não só com a morfologia mas com a função, habituar-se a conceitos de probabilidade e utilidade, de modo a aplicarem correctamente o seu raciocínio. Contudo, só o real conhecimento clínico do doente permite fazer a distinção entre a teoria e a prática. 0 artigo descreve formas possíveis de o conseguir, lidando com a empatia e a emoção, utilizando uma abordagem psicológica bem identificada, que precede e reforça o raciocínio lógico. Procura-se assim melhorar a qualidade das decisões e aperfeiçoar as intervenções médicas face ao sofrimento.
Palavras-chave
Medecina - Análise de decisão; Comunicação médico-doente, empatia; Neuropsicologia - Áres pré frontais
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